SAPSYS

terça-feira, 23 de julho de 2013

Módulo MM - Finalidade

O componente Administração de materiais (MM) abrange as leis e práticas comerciais mais importantes específicas do Brasil – especialmente a geração automática de notas fiscais nos processos de revisão de faturas e administração de inventários.
A Versão de país para o Brasil inclui as seguintes características:


DADOS MESTRE


O
mestre de materiais foi ampliado para permitir entrar todas as informações necessárias ao sistema para determinar o número do CFOP, calcular os impostos relevantes e gerar uma nota fiscal quando houver suprimento de materiais ou transferência de estoque.

De modo similar, o
mestre de fornecedores foi ampliado para conter informações com referência aos impostos. Portanto, o sistema pode calcular os impostos relevantes de cada combinação de material e fornecedor.

Os dados mestre do centro permanecem sem alteração. É necessário apenas atribuir um
local de negócio a cada um dos centros, no Customizing, em Componentes para várias aplicações ® Funções de aplicação geral ® Nota Fiscal ® CNPJ dos locais de negócio ® Atribuir aos centros. É possível atribuir mais de um centro a um único local de negócio.

É necessário atualizar todos os dados mestre, para trabalhar no sistema.


ATIVIDADES DIÁRIAS
Com as informações relevantes atualizadas nos registros mestre e no Customizing do MM, o sistema pode criar uma nota fiscal automaticamente quando:

· Criar uma fatura em
Revisão de faturas (Logística) (MM-IV)

· Entrar um movimento de mercadorias em
Administração de estoques (MM-IM), inclusive mercadorias atualizadas como estoque especial.


SISTEMA DE RELATÓRIOS

É possível criar todos os
livros fiscais pertencentes ao MM.

Fonte: http://www12.sap.com/index.epx

quarta-feira, 27 de março de 2013

SAP - CURIOSIDADES II

SAP NO BRASIL

No Brasil, em 2007, a subsidiária da SAP demonstrou um crescimento de 25% em seu faturamento total, 40% em receitas de software e 352 novos clientes, um aumento de 143% em sua base.O atual presidente da SAP Brasil é Luís César Verdi.


PARTICIPAÇÃO DOS FORNECEDORES

(*) Participação de Software de Gestão no mercado mundial

quinta-feira, 14 de março de 2013

SAP - CURIOSIDADES I

O QUE É SAP?

NA DÉCADA DE 70: UMA VISÃO EM TEMPO REAL

Os passos iniciais para que o SAP viesse ao mundo começaram a ser dados em 1972, na cidade de Mannheim, na Alemanha, quando cinco engenheiros, ex-funcionários da IBM DietmarHopp, Hans-Werner Hector, HassoPlattner, Klaus Tschira e ClausWellenreuther, decidiram criar sua própria empresa de desenvolvimento de sistemas: a SAP AG. Com a Visão: desenvolver um software aplicativo padrão para processos de negócios em tempo real.


COMO SURGIU O NOME SAP

O nome da empresa era temporariamente uma abreviação de (em alemão) Systeme, Anwendungenund Produkte in der Datenverarbeitung (em inglês: Systems, ApplicationsandProducts in Data Processing, em português: Sistemas, Aplicativos e Produtos para Processamento de Dados). O AG era a abreviação de Aktiengesellschaft (sociedade anônima em alemão).


A PRIMEIRA APLICAÇÃO
Um ano depois, o primeiro componente de contabilidade financeira estava pronto, formando a base para o contínuo desenvolvimento de outros componentes de software para aquilo que mais tarde veio a ser conhecido como sistema “R/1”. O “R” é a primeira letra de “real-time data processing” (processamento de dados em tempo real).[1] Perto do fim da década, o exame exaustivo do banco de dados IBM da SAP e do sistema de controle de diálogo levam ao nascimento do SAP R/2 (Realtime System Version 2), o primeiro produto importante da SAP, um conjunto de módulos de software destinado a mainframes, que em 1995 já era utilizado por mais de 2000 empresas.A medida que novos conceitos iam surgindo no campo da informática, a SAP ia atualizando seu produto, até que em 1989, as primeiras aplicações do SAP R/3 foram apresentadas numa conferência em Hannover, Alemanha.R/2 e R/3 não representam versões de um mesmo sistema, trata-se na verdade de produtos diferentes. O R/2 era um conjunto de módulos de software destinado a mainframes, enquanto o R/3 foi desenvolvido para o ambiente cliente/servidor. Nesse ambiente algumas estações solicitam serviços (clientes), e outras atendem (servidores), realizando determinados tipos de processamento ou compartilhando recursos como impressoras, arquivos e bancos de dados.O SAP R/3 é um sistema que oferece um conjunto de módulos com diversas aplicações de negócio. Os módulos são integrados e contém a maior parte das funcionalidades necessárias às grandes corporações, incluindo manufatura, finanças, vendas e distribuição e recursos humanos. Cada módulo é responsável por mais de 1000 processos de negócio, cada um deles baseado em práticas consagradas no mundo dos negócios. A configurabilidade do sistema é tornada possível por 8000 tabelas que administram desde a estrutura corporativa até a política de desconto oferecida aos clientes. O sistema oferece o processamento de informações em verdadeiro tempo real ao longo da empresa onde estiver implementado. Não é a toa que o sistema é um best-seller como provam os números a seguir.Em 1995, a SAP AG tinha mais de 6.600 colaboradores ao redor do mundo. Neste mesmo ano, a SAP liderava o mercado de softwares para ambiente cliente/servidor. Além disso a SAP ocupava a quinta posição no ranking das empresas de software. Hoje mais de 4000 empresas possuem o produto da SAP implementado. Um dos motivos do sucesso da SAP é o montante investido em pesquisa e desenvolvimento e as alianças estratégicas que forma com outros desenvolvedores de sistemas. Estes parceiros criam add-ons (programas complementares) que suprem algumas deficiências do R/3. Este tipo de união permite que a SAP foque seus esforços no seu principal produto.Em 1995 o SAP chegou ao Brasil, mas para que pudesse ser correctamente utilizado passou por um processo chamado de customização, que nada mais é que a alteração do sistema de modo a atender a legislação fiscal brasileira.

quarta-feira, 13 de março de 2013

SAP - Mandantes e Módulos

ESTRUTURAS DE MANDANTES

Mandante é uma unidade autônoma dentro do sistema SAP que separa os registros mestres e seu próprio conjunto de tabelas e dados. Explicando, são núcleos de sistemas SAP R/3 independentes, como se fossem servidores distintos, os quais são utilizados para várias tarefas distintas, como implantação, testes, aprendizado, etc.
Mandante desenvolvimento: Mandante para configurações e desenvolvimento de novas funcionalidades.
Mandante Qualidade: Mandante para testes das funcionalidades e teste das configurações.
Mandante Produção: Mandante para atividades de produção após o GO_LIVE
Mandante SandBox: Mandante para teste e experiência de transações e configurações
Mandante Teste: Mandante para teste das configurações usando dados reais.
Mandante treinamento: Mandante para treinamento dos usuários líderes, chaves e finais.
Mandante Teste de Carga: Mandante para teste de carga


OS MÓDULOS

Existem diversos módulos que constituem o SAP R/3, são eles:
PP - Planeamento de Produção
MM - Controle de Materiais
SD - Vendas e Distribuições
QM - Controle de Qualidade
PM - Programa de Manutenção
HR - Recursos Humanos
FI - Contabilidade Financeira
CO - Controladoria

Estes módulos podem ser ajustados para se adaptarem às características da empresa de forma que as alterações nos processos práticos da organização sejam minimizadas.

segunda-feira, 11 de março de 2013

SAP - Pequenas Empresas e Aplicativos SAP xAPP

SAP PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

SAP Business All-in-One traz soluções pré-configuradas que atende necessidades de várias áreas de atividades fator que possibilita uma rápida implementação com um menor custo. As características do SAP Business All-in-One possuem um suporte pleno para várias áreas através, pois conta com:

  • Documentação de negócios para cada setor de atividades; 
  • Atende as legislações vigentes em todos os territórios e setores em que a empresa atua; 
  • Atende as características específicas do seu setor e fala a sua linguagem e terminologia; 
  • Um modelo de implementação que permite repetições;
SAP Business One é voltado para administração de negócios, criado especialmente para empresas de pequeno e médio porte. Ele possibilita às empresas gerenciar suas atividades críticas em todas as áreas, incluindo vendas, distribuição e finanças, tudo através de um sistema único e integrado.

APLICATIVOS SAP XAPP

O SAP R/3 Também conta com aplicativos que juntamente com o banco de dados utilizado pelo sistema permite que a empresas executem tarefas que otimizam o desempenho dos negócios.SAP xAppCostandQuotation Management (SAP xCQM) -- Ajuda as empresas de produção a estimar melhor os seus custos internos e externos e a realizar orçamentos mais precisos. SAP xAppEmissions Management (SAP xEM):

  • Permite às empresas consumidoras de energia e produtoras de dióxido de carbono obedecer aos regulamentos ambientaisSAP xAppIntegratedExplorationandProduction (SAP xIEP)
  • Cria um ambiente operacional para optimizar o ciclo de vida da exploração e da produção, abrangendo toda a extensão da empresa.SAP xAppProductDefinitio (SAP xPD)
  • Melhora o processo de desenho e desenvolvimento de novos produtos.SAP xAppResourceandProgram Management (SAP xRPM)
  • Melhora dramaticamente a sua capacidade para gerir e executar projetos complexos de TI e de Investigação e Desenvolvimento.SAP Global Trade Services (SAP GTS)
  • Automatiza e dinamiza os complexos processos comerciais transversais e ajuda-o a gerir os riscos do comércio internacional.

sábado, 9 de março de 2013

SAP - Implementação do Sistema

IMPLEMENTAÇÃO
Historicamente os projetos de implementação de sistemas de gestão ERP são complexos e demorados. Com o objetivo de reduzir a duração de tais projetos a SAP possui a metodologia ASAP Focus que se apoia em cenários de negócios pré-definidos e implantados em grande quantidade de empresas no Brasil. Tais cenários denominado SAP Best PracticesBaseline (Brasil) atendem aos processos de negócios adotados por empresas de diferentes indústrias. Existem soluções prontas e empacotadas, em Português, para empresas químicas, produtos de consumo, manufatura discreta, varejo e serviços, etc. As áreas funcionais contempladas no Best PracticesPackageBaseline (Brasil) são:
  • TIME-TO-MARKET: tempo de colocação do produto no mercado, sem que afete o nível de demanda e oferta do mesmo. É o tempo de projeto e concepção de um produto ou serviço até a disposição deste produto para o consumidor final.Para que este tempo não seja excessivo, mas eficaz, é necessário ter o objetivo real no planejamento. Num planejamento de produto é necessário aprofundar os canais de comunicação de negócios, integrando todos os departamentos de criação, gerência e promoção de um produto.Ao planejar um produto é necessário, além de estruturar as suas características, conhecer bastante o seu “target” (público-alvo), para que o produto seja concebido e ofertado da maneira correta. Após identificar o público, surge novos desafios relacionado à distribuição e ao posicionamento.
    Reduzir o “time to market”, significa reduzir tempo e custos de chegada ou reposição do produto, como forma de manter vantagem competitiva perante os concorrentes. Se uma fábrica de celulares japonesa lança um modelo altamente avançado, a concorrente norte-americana deve estar preparada para idealizar e rapidamente colocar um modelo melhor no mercado.
    A redução do “time to market” significa maior eficiência no desenvolvimento e oferta de produtos, sempre analisando as melhores ferramentas, inventos e metodologias. Esta velocidade gera um ciclo de vida menor para determinado modelo de produto ou forma de serviço.
  • FORECAST-TO-STOCK (Previsão de Estoque): Este é o complexo processo de se chegar a previsões de vendas, que são então convertidos em Pedidos de Produtos Reais que são apresentadas aos fornecedoress tendo em conta o importente Lead-Time (Ciclo de Produção). Ele continua com a missão de garantir que as fábricas de cumprir com as necessidades de abastecimento e os produtos estão devidamente transportado para o armazém da empresa e estão disponíveis para vender aos clientes. Este domínio abrange um certo número de processos:
    • Forecasting process (Previsão do Processo)
    • Product order process (Processo de Pedido do Produto)
    • Factory communication process (Processo de Comunicação de Fábrica)
    • Product delivery process (Processo de Entrega do Produto)
    • Warehouse management process (Processo de Gestão de Armazém) 
    • Customisation process (Processo de Customização)
     Como resultado de todos os processos acima, o de SKU que são necessários estarão disponíveis para venda, tanto física como sistema inteligente. A maioria dos processos acima podem ser apoiada por ferramentas do sistema, tais como software de previsão, o software de comunicação entre a empresa e fornecedor, sistema de rastreamento, sistema de gestão de armazém e software de comunicação.
    O processo de personalização é geralmente mais difícil de manusear. No entanto o software de colaboração está disponível que apoia a cooperação com as atividades deste e de outros.

  • ORDER-TO-CASH (Fim do Dinheiro): Este é o processo de recolha e processamento de pedidos de clientes, assegurando que os mesmos são fornecidos em tempo integral e, de acordo com os requisitos. Segue com o processamento preciso e atempado das facturas de clientes e termina com o pagamento do cliente. Este domínio abrange um certo número de processos:
    • Order Taking process (Ordem Tomando Processo)
    • Warehouse Communication process (Armazém Processo de Comunicação)
    • Customer Delivery process (Processo de Entrega ao Cliente)
    • Promotional Pricing process (Processo Preços Promocionais)
    • Invoicing process (Processo de Faturação)
    • Return Goods process (Retornar Processo Mercadorias)
    • Crediting process (Creditando Processo)
    • Credit and Late Payment process (Crédito e Processo de Pagamento Atrasado)
    Como resultado de todos os processos acima dos pedidos dos clientes serão processadas, cumpriu, faturados e dinheiro recolhido. O objetivo é produzir uma ordem perfeita onde a exigência do cliente é cumprida em tempo integral e, a fatura é preparado com precisão e enviados em tempo e dinheiro é recolhido de acordo com as condições de pagamento. 
  • PROCURE-TO-PAY: Termo usado na indústria de software para designar uma subdivisão específica da contratação processo. Os sistemas Procure-to-Pay a integração de departamento de Compras com o Departamento de Contas a Pagar. Alguns dos maiores players da indústria de software, como Oracle, SAP, Ariba, B-PACK ou Ivalua concordar com uma definição comum de procure-to-pay, ligando o processo de aquisição e departamento financeiro. Estes passos estão incluídos nesta definição:
    • Supply management (Gestão da oferta)
    • Cart or requisition (Carrinho ou requisição)
    • Purchase order (Ordem de compra)
    • Receiving (Receber)
    • Invoice reconciliation (Reconciliação fatura)
    • Accounts payable (Contas a pagar)
    Ao contrário de Sistemas Purchase-To-Pay, Sistemas Procure-To-Pay sistemas não incluem a função de abastecimento. Além disso, noções de planejamento de produção e previsão serão excluídos desta definição, uma vez que diz respeito à gestão da cadeia de abastecimento.
  • SERVIÇOS: Administração daquilo que está sendo executado, controle da cadeia produtiva. Garantia da qualidade ao final do processo e melhoria contínua.
  • CONTABILIDADE: Responsável por fornecer os instrmentos que contêm as informações sobre a situação econômica e financeira de uma entidade. Auxilia os administradores nos processos de tomadas de decisão.
  • ANÁLISE: Decomposição de processos a fim de obter sua melhor compreensão. Torna mais viável as tomadas de decisões, com base na previsão, histórico e futuras demandas.
  • INTEGRAÇÃO DE PROCESSOS: Colabora para uma visão mais sistemáticas do processo de logística, tendo-se uma previsão de demanda mais detalhada, facilitando a gestão dos estoques, a distribuição e gestão dos pedidos através de uma produção sincronizada ao ritmo da venda, observando cada comportamento do mercado, colaborando para queda nos índices de erro médio na previsão de vendas, eficiência na entrega de pedidos. O sistema de interação dos processos só tem a contribuir e ajudar as empresas na sua redução de custos, agilidade e eficiência na fabricação e entrega dos seus produtos.

quinta-feira, 7 de março de 2013

SAP - BW e Características

SAP NETWEAVER BUSINESS INTELLIGENCE

SAP Netweaver Business Intelligence (SAP BI) é o nome de uma ferramenta usada para Business Intelligence, análise de dados, relatórios e Armazém de Dados desenvolvida pela SAP AG. Foi chamada originalmente de SAP BIW (Business InformationWarehouse) ou SAP BW, e também é conhecida por "SAP NetWeaver BI".O SAP BI permite realizar análises de informação do SAP R/3 bem como de outras aplicações de negócio. Através de extractores de informação pré-configurados é imediata a integração com as diversas soluções mySAP, tais como o mySAPSupply Chain Management, mySAPStrategic Enterprise Management ou mySAPCustomerRelationship Management.O mySAP BW é uma solução de armazém de dados (do inglês data warehouse) corporativo end-to-end, englobando na mesma aplicação as funcionalidades de ETL (Extraction, TransformationandLoading), armazém de dados e exploração de informação. De forma a facilitar a implementação rápida de uma solução global, o mySAP BW vem equipado com modelos de informação pré-configurados e relatórios, bem como procedimentos de extração e carregamento de dados automatizados.

O Início
O software SAP nasceu em 1972 com a segunda versão do "R/1" ou "real-time data processing", um software de gestão contábil criado pela empresa, a versão "SAP R/2" ou "Real time System Version 2", foi o primeiro produto de sucesso criado pela empresa, pois era constituído por vários módulos e foi utilizado até 1995 por quase duas mil empresas no mundo.


A EVOLUÇÃO
Conforme o software ia melhorando a empresa lançava novas atualizações e versões dos módulos, a versão R/3 veio destinada a trabalhar no sistema cliente/servidor e por isso trouxe uma grande diferença da versão R/2 que era destinada a mainframe.A versão R/3 ou SAP R/3 oferece diversas funcionalidades que as grandes corporações necessitam, através dos seus módulos que contem diversas aplicações voltadas às áreas de negócio. Esses módulos atendem as necessidades nas áreas de produção, finanças, vendas e distribuição e recursos humanos.No Brasil, hoje, o SAP é um sistema bem difundido, utilizado por empresas representativas como a CEMIG, EMBRAER, BUNGE, USIMINAS, PETROBRAS, COPASA entre diversas outras grandes empresas.


SUAS CARACTERÍSTICAS
O SAP R/3 é constituído por processos de negócio baseados em práticas consagradas no mundo dos negócios. O sistema oferece o processamento de informações em verdadeiro tempo real ao longo da empresa onde estiver implementado. Em função da forma que o software é bem configurável ele se torna compatível com todos os seguimentos de negócios e a disponibilidade das informações que ele promove faz dele o software mais bem aceito em todo mundo, se tornando o top entre todos os softwares ERP. O sistema SAP R/3 é maleável de forma que aceita ser executado em várias plataformas de Hardware. Essa maleabilidade também permite que as telas e relatórios sejam configuradas conforme a necessidade da empresa.Vários usuários podem alterar informações simultaneamente. Os relatórios e outras transações são atualizados on-line. Suporta a utilização em vários idiomas.Permite transações em várias moedas.Possui funcionalidades especificas para cada pais, tais como as legislações vigentes sobre impostos e relatórios governamentais contábeis.


ARQUITETURA DO SISTEMA
A arquitetura do sistema SAP R/3 é baseada em "three-tierclient/servidor" (três níveis - cliente/servidor).Apresentação - front-end - permite a integração do usuário, aplicativo e banco de dados Aplicação Banco de dados


AMBIENTE TECNOLÓGICO

Hardware BULL, IBM (Intel), HP (Intel), Dell (Intel) e SUN (Intel)
Sistema Operacional UNIX, Solaris e Windows NT ou superior
Banco de Dados ADABAS D - DN2 for AIX - INFORMIX - ORACLEADABAS D - MS SQL SERVER - ORACLE
Clientes Windows - todas as versões a partir o 3.11 Macintosh OS/2
Linguagem ABAP/4, C, C++

quarta-feira, 6 de março de 2013

SAP - Estrutura do Sistema

EVOLUÇÃO

O primeiro produto importante da SAP foi
R/2, que até então era um conjunto de módulos voltado para mainframes, até que em 1995 foram apresentados as primeiras aplicações do R/3, que ao contrario do seu antecessor, era voltado para o ambiente Cliente-servidor, sendo assim, não uma versão nova do R/2, mas sim um sistema diferente.

ESTRUTURA


Um sistema SAP R/3 é composto por três camadas:

  • Frontend
  • Application
  • Database
Frontend é camada responsável por "exibir" as telas ao usuário.
Application é onde são processadas as operações efetuadas, transferindo para o Frontend, os dados a serem exibidos. É nessa camada que os programas ABAP são executados.A camada de Application possui diversos serviços e processos (também chamados de WorkProcess) disponíveis.

O desenho típico de uma instância SAP é um servidor de Banco de Dados com um ou mais servidores de Application. Isso garante a integridade dos dados, e permite uma distribuição de carga nos servidores de aplicativo entre os usuários.


WORKPROCESS

  • Message: Serviço interno responsável pela comunicação entre as instâncias.
  • Dispatcher: Serviço interno responsável pelo "despacho" das requisições para cada processo ou serviço.
  • Gateway: Garante a comunicação externa com outros sistemas
  • Enqueue: Processo responsável pelo gerenciamento da tabela de objetos de bloqueio.
  • Dialog: Processo responsável pela execução dos processos visiveis pelo usuário.
  • Update: Processo responsável pela atualização dos dados no banco de dados.
  • Spool: Processo que gerencia a fila de impressão.
Database, é a camada onde os dados são armazenados, quando a camada Application necessita de algum dado, o mesmo é requisitado a camada de Database.

DICIONÁRIO DE DADOS

O
Dicionário de Dados no R/3 é uma abstração de um (SGBD) Sistema de Gerenciamento Banco de Dados, e permite um gerenciamento centralizado de todas as definições de dados. Nele você pode criar todos os tipos de dados, para uso em programas ABAP ou em interfaces de módulos de função.

TIPOS BÁSICOS

  • Domínios: descreve a característica dos valores de determinado tipo, definindo seu tipo de dados e seu tamanho. Define também, a faixa de valores que o tipo pode assumir. O Domínio, é parte técnica de um tipo.
  • Elemento de Dadosdescreve o significado de um domínio, ou seja, a parte semântica de um tipo, como título, documentação e ajudas de pesquisa.
  • Estruturassão tipos de dados que possuem campos, mas que não possuem uma definição criada no banco de dados, ou seja, não é usada para armazenar dados. É mais usada, para evitar definições redundantes de tipos de dados.
  • Tabelas Transparentesé um tipo de objeto composto por um conjunto de campos. Cada campo possui uma definição semântica (Elemento de Dados), e uma definição técnica (Domínio).Ao ser criada no Dicionário, automaticamente é criada no banco de dados, um tabela espelho, com a mesma estrutura, mesmos nome, campos com o nome igual também, porém o tipo de dados de cada campo é traduzido para os tipos de dados permitidos pelo SGDB.
  • Visõessão objetos que permitem que campos de uma ou mais tabelas seja agrupados para acesso mais ágil.
  • Ajuda de Pesquisa: é utilizada para fornecer ao usuário, quando solicitado (F4), uma lista de valores possíveis para determinado campo.

terça-feira, 5 de março de 2013

Introdução ao SAP e seus Módulos

Como vimos anteriormente, SAP ERP (até 2003 SAP/R3, até 2007 mySAP ERP) é um sistema integrado de gestão empresarial (ERP) transacional, produto principal da SAP AG, uma empresa alemã, líder no seguimento de software corporativos, tendo cerca de 86 mil clientes, segundo a própria SAP, em todo mundo, dentre a grande maioria empresas de grande porte.O sistema procura contemplar a empresa como um todo, dividido em módulos, onde cada módulo corresponde a uma área especifica, como por exemplo, o módulo SD (Sales andDistribution) que contempla a área de Vendas e Distribuição, fazendo a integração das informações para determinado processo. Cada programa, é executado através de uma transação separadamente. Estes programas são desenvolvidos em ABAP, uma linguagem de programação, na qual a SAP detem os direitos.Cada módulo é responsável por mais mil processos de negócios, baseado em práticas do dia a dia de cada empresa, o sistema é configurado para atender a necessidade de cada determinado processo, onde mais de 8 mil tabelas administram em tempo real as informações que trafegam pela empresa.


PRINCIPAIS MÓDULOS
  • SAP MM - Material Management
  • SAP SD - Sales andDistribution
  • SAP FI - Financial
  • SAP PP - ProdutionPlaning
  • SAP HR - HumanResourses
  • SAP PS - Project System
  • SAP CO - Controlling
  • SAP WF - WorkFlow
  • SAP QM - Quality Management
  • SAP WM - Warehouse Management
  • SAP AM - FixedAssed Management
  • SAP PM - PlantMaintenance
  • SAP IS - IndustrySolutions
  • SAP BW - BusinesseWarehouse
  • SAP SM - Slaughterhouse Management

segunda-feira, 4 de março de 2013

OUTROS ERPs

Para conhecimento, segue também abaixo uma lista contendo outros softwares ERPs, que como o próprio SAP, integram áreas e processos empresariais. Vale a pena conhecer também um pouco mais
de cada um, basta clicar no respectivo hyperlink, que será direcionado para maiores informações e definições pelo site Wikipedia.

Software
Licença
Plataformas
Idiomas disponíveis

SAP AG

SAP AG
SAP é uma empresa de origem alemã, com forte presença no Brasil, criadora de Softwares de Gestão de Empresas. Ao longo de quatro décadas, a SAP evoluiu de uma empresa pequena e regional a uma organização de alcance mundial. Hoje, a SAP é a líder global de mercado em soluções de negócios colaborativas e multiempresas. O principal produto da empresa, que emprega mais de 55.000 pessoas, é o sistema integrado de gestão empresarial (ERP) SAP ERP.


Introdução à SAP: o que é SAP?

Na década de 70: Uma Visão em Tempo Real
Os passos iniciais para que o SAP viesse ao mundo começaram a ser dados em 1972, na cidade de Mannheim, Alemanha, quando cinco engenheiros, ex-funcionários da IBM: Dietmar Hopp, Hans-Werner Hector, Hasso Plattner, Klaus Tschira e Claus Wellenreuther, decidiram criar sua própria empresa de desenvolvimento de sistemas: a SAP AG. Tinham a Visão de desenvolver um software aplicativo padrão para processos de negócios em tempo real.

 
Como surgiu o nome SAP
O nome da empresa era temporariamente uma abreviação de (em alemão) Systeme, Anwendungen und Produkte in der Datenverarbeitung (em inglês: Systems, Applications and Products in Data Processing, em português: Sistemas, Aplicativos e Produtos para Processamento de Dados). O AG é simplesmente a abreviação de Aktiengesellschaft (sociedade anônima em alemão).


A Primeira Aplicação

Um ano depois, o primeiro componente de contabilidade financeira estava pronto, formando a base para o contínuo desenvolvimento de outros componentes de software para aquilo que mais tarde veio a ser conhecido como sistema “R/1”. O “R” é a primeira letra de “real-time data processing” (processamento de dados em tempo real). Perto do fim da década, o exame exaustivo do banco de dados IBM da SAP e do sistema de controle de diálogo levam ao nascimento do SAP R/2 (Realtime System Version 2), o primeiro produto importante da SAP, um conjunto de módulos de software destinado a mainframes, que em 1995 já era utilizado por mais de 2000 empresas.

A medida que novos conceitos iam surgindo no campo da informática, a SAP ia atualizando seu produto, até que em 1989, as primeiras aplicações do SAP R/3 foram apresentadas numa conferência em Hannover, Alemanha.

R/2 e R/3 não representam versões de um mesmo sistema, trata-se na verdade de produtos diferentes. O R/2 era um conjunto de módulos de software destinado a mainframes, enquanto o R/3 foi desenvolvido para o ambiente cliente/servidor. Nesse ambiente algumas estações solicitam serviços (clientes), e outras atendem (servidores), realizando determinados tipos de processamento ou compartilhando recursos como impressoras, arquivos e bancos de dados.

O SAP R/3 é um sistema que oferece um conjunto de módulos com diversas aplicações de negócio. Os módulos são integrados e contém a maior parte das funcionalidades necessárias às grandes corporações, incluindo manufatura, finanças, vendas e distribuição e recursos humanos. Cada módulo é responsável por mais de 1000 processos de negócio, cada um deles baseado em práticas consagradas no mundo dos negócios. A configurabilidade do sistema é tornada possível por 8000 tabelas que administram desde a estrutura corporativa até a política de desconto oferecida aos clientes. O sistema oferece o processamento de informações em verdadeiro tempo real ao longo da empresa onde estiver implementado. Não é a toa que o sistema é um best-seller como provam os números a seguir.

Em 1995, a SAP AG tinha mais de 6.600 colaboradores ao redor do mundo. Nesse mesmo ano, a SAP liderava o mercado de softwares para ambiente cliente/servidor. Além disso, a SAP ocupava a quinta posição no ranking das empresas de software.

Hoje, mais de 183.000 empresas possuem o produto da SAP implementado. Um dos motivos do sucesso da SAP é o montante investido em pesquisa e desenvolvimento e as alianças estratégicas que forma com outros desenvolvedores de sistemas. Estes parceiros criam add-ons (programas complementares) que adicionam funcionalidades ao software de gestão. Este tipo de união permite que a SAP foque seus esforços nos seus principais produtos.

Em dezembro de 2011, a SAP AG fez um acordo para adquirir a SuccessFactors Inc. por US$ 3,4 bilhões — 52% mais do que o preço de fechamento das ações em 2 de dezembro de 2011. Com a aquisição, a SAP AG se tornará ainda mais competitiva contra a Oracle Corporation na categoria de mercado de Cloud computing.

Em 1995, a SAP chegou ao Brasil. Para que possa ser corretamente utilizado, todos os softwares comercializados passam por um processo chamado de localização, ou seja, a adequação do sistema para atender à legislação brasileira.

Hoje, a SAP Brasil é uma das maiores subsidiárias da SAP em todo o mundo. Seu presidente atual é Diego Dzodan.

Participação dos Fornecedores

(*) Participação de Software de Gestão no mercado mundial

AplicativoERPSCMCRMHCMP&STotal
SAP19%11%14%21%15%18%
Oracle/Peoplesoft20%11%8%26%16%12%
Peoplesoft8%5%5%19%8%6%
Oracle12%6%3%7%8%6%
Sage-Best5%0%1%2%0%2%
MS B.S.3%1%2%2%0%2%
SSA4%2%0%1%0%1%
Outros31%75%76%48%69%65%

domingo, 3 de março de 2013

ERP - Sistema Integrado de Gestão Empresarial

Sistema integrado de gestão empresarial
 
 
Sistemas Integrados de Gestão Empresarial (SIGE ou SIG), em inglês Enterprise Resource Planning (ERP) , são sistemas de informação que integram todos os dados e processos de uma organização em um único sistema. A integração pode ser vista sob a perspectiva funcional (sistemas de: finanças, contabilidade, recursos humanos, fabricação, marketing, vendas, compras etc) e sob a perspectiva sistêmica (sistema de processamento de transações, sistemas de informações gerenciais, sistemas de apoio a decisão etc).
Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa, possibilitando a automação e armazenamento de todas as informações de negócios.
 
 História do ERP
 
No final da década de 50, quando os conceitos modernos de controle tecnológico e gestão corporativa tiveram seu início, a tecnologia vigente era baseada nos gigantescos mainframes que rodavam os primeiros sistemas de controle de estoques – atividade pioneira da interseção entre gestão e tecnologia. A automatização era cara, lenta – mas já demandava menos tempo que os processos manuais – e para poucos.
No início da década de 70, a expansão econômica e a maior disseminação computacional geraram os MRPs (Material Requirement Planning ou planejamento das requisições de materiais), antecessores dos sistemas ERP. Eles surgiram já na forma de conjuntos de sistemas, também chamados de pacotes, que conversavam entre si e que possibilitavam o planejamento do uso dos insumos e a administração das mais diversas etapas dos processos produtivos.
Seguindo a linha evolutiva, a década de 80 marcou o início das redes de computadores ligadas a servidores – mais baratos e fáceis de usar que os mainframes – e a revolução nas atividades de gerenciamento de produção e logística. O MRP se transformou em MRP II (que significava Manufacturing Resource Planning ou planejamento dos recursos de manufatura), que agora também controlava outras atividades como mão-de-obra e maquinário.
Na prática, o MRP II já poderia ser chamado de ERP pela abrangência de controles e gerenciamento. Porém, não se sabe ao certo quando o conjunto de sistemas ganhou essa denominação.
O próximo passo, já na década de 80, serviu tanto para agilizar os processos quanto para estabelecer comunicação entre essas “ilhas” departamentais. Foram então agregados ao ERP novos sistemas, também conhecidos como módulos do pacote de gestão. As áreas contempladas seriam as de finanças, compras e vendas e recursos humanos, entre outras, ou seja, setores com uma conotação administrativa e de apoio à produção ingressaram na era da automação.
A nomenclatura ERP ganharia muita força na década de 90, entre outras razões pela evolução das redes de comunicação entre computadores e a disseminação da arquitetura cliente/servidor – microcomputadores ligados a servidores, com preços mais competitivos – e não mais mainframes. E também por ser uma ferramenta importante na filosofia de controle e gestão dos setores corporativos, que ganhou aspectos mais próximos da que conhecemos atualmente.
As promessas eram tantas e tão abrangentes que a segunda metade daquela década seria caracterizada pelo boom nas vendas dos pacotes de gestão. E, junto com os fabricantes internacionais, surgiram diversos fornecedores brasileiros, empresas que lucraram com a venda do ERP como um substituto dos sistemas que poderiam falhar com o bug do ano 2000 – o problema na data de dois dígitos nos sistemas dos computadores.
 
A importância do ERP nas corporações
 
Entre as mudanças mais palpáveis que um sistema de ERP propicia a uma corporação, está a maior confiabilidade dos dados, agora monitorados em tempo real, e a diminuição do retrabalho. Algo que é conseguido com o auxílio e o comprometimento dos funcionários, responsáveis por fazer a atualização sistemática dos dados que alimentam toda a cadeia de módulos do ERP e que, em última instância, fazem com que a empresa possa interagir. Assim, as informações trafegam pelos módulos em tempo real, ou seja, uma ordem de vendas dispara o processo de fabricação com o envio da informação para múltiplas bases, do estoque de insumos à logística do produto. Tudo realizado com dados orgânicos, integrados e não redundantes.
Para entender melhor como isto funciona, o ERP pode ser visto como um grande banco de dados com informações que interagem e se realimentam. Assim, o dado inicial sofre uma mutação de acordo com seu status, como a ordem de vendas que se transforma no produto final alocado no estoque da companhia.
Ao desfazer a complexidade do acompanhamento de todo o processo de produção, venda e faturamento, a empresa tem mais subsídios para se planejar, diminuir gastos e repensar a cadeia de produção. Um bom exemplo de como o ERP revoluciona uma companhia é que com uma melhor administração da produção, um investimento, como uma nova infra-estrutura logística, pode ser repensado ou simplesmente abandonado. Neste caso, ao controlar e entender melhor todas as etapas que levam a um produto final, a companhia pode chegar ao ponto de produzir de forma mais inteligente, rápida e melhor, o que, em outras palavras, reduz o tempo que o produto fica parado no estoque.
A tomada de decisões também ganha uma outra dinâmica. Imagine uma empresa que por alguma razão, talvez uma mudança nas normas de segurança, precise modificar aspectos da fabricação de um de seus produtos. Com o ERP, todas as áreas corporativas são informadas e se preparam de forma integrada para o evento, das compras à produção, passando pelo almoxarifado e chegando até mesmo à área de marketing, que pode assim ter informações para mudar algo nas campanhas publicitárias de seus produtos. E tudo realizado em muito menos tempo do que seria possível sem a presença do sistema.
Entre os avanços palpáveis, podemos citar o caso de uma indústria média norte-americana de autopeças, situada no estado de Illinois, que conseguiu reduzir o tempo entre o pedido e a entrega de seis para duas semanas, aumentando a eficiência na data prometida para envio do produto de 60% para 95% e reduzindo as reservas de insumos em 60%. Outra diferença notável: a troca de documentos entre departamentos que demorava horas ou mesmo dias caiu para minutos e até segundos.
Esse é apenas um exemplo. Porém, de acordo com a empresa, é possível direcionar ou adaptar o ERP para outros objetivos, estabelecendo prioridades que podem tanto estar na cadeia de produção quanto no apoio ao departamento de vendas como na distribuição, entre outras. Com a capacidade de integração dos módulos, é possível diagnosticar as áreas mais e menos eficientes e focar em processos que possam ter o desempenho melhorado com a ajuda do conjunto de sistemas.
 
Vantagens do ERP
 
Algumas das vantagens da implementação de um ERP numa empresa são:
 
  • Eliminar o uso de interfaces manuais
  • Otimizar o fluxo da informação e a qualidade da mesma dentro da organização (eficiência)
  • Otimizar o processo de tomada de decisão
  • Eliminar a redundância de atividades
  • Reduzir os limites de tempo de resposta ao mercado
  • Reduzir as incertezas do Lead time (Ciclo completo desde a entrada da “matéria prima” à saída do produto)
  • Incorporação de melhores práticas (codificadas no ERP) aos processos internos da empresa
  • Reduzir o tempo dos processos gerenciais
  • Redução de estoque
Desvantagens do ERP
 
Algumas das desvantagens da implementação de um ERP numa empresa são:
A utilização do ERP por si só não torna uma empresa verdadeiramente integrada;
Altos custos que muitas vezes não comprovam a relação custo/benefício;
Dependência do fornecedor do pacote;
Adoção de melhores práticas aumenta o grau de imitação e padronização entre as empresas de um segmento;
Torna os módulos dependentes uns dos outros, pois cada departamento depende das informações do módulo anterior, por exemplo. Logo, as informações têm que ser constantemente atualizadas, uma vez que as informações são em tempo real, ocasionando maior trabalho;
Aumento da carga de trabalho dos servidores da empresa e extrema dependência dos mesmos;
 
Fatores críticos de sucesso
  
Segundo uma pesquisa Chaos e Unfinished Voyages (1995) os principais fatores críticos de sucesso para um projeto de implantação de um ERP são:
  
  • Envolvimento do Usuário
  • Apoio da direção
  • Definição clara de necessidades
  • Planejamento adequado
  • Expectativas realistas
  • Marcos intermediários
  • Equipe competente
  • Comprometimento
  • Visão e objetivos claros
  • Equipe dedicada
  • Infraestrutura adequada
  • Constante qualificação da equipe usuária
Uso do software
  
Um dos pontos fortes do sistema é a integração entre os módulos. Os monitores, as operações e a navegação dentro do sistema são de tal forma padronizadas que, à medida que o utilizador se familiariza com um módulo, aprende mais facilmente e rapidamente os demais. Os acessos às informações são realizados através de menus com utilização de senhas, permitindo que se controle quais os utilizadores que têm acesso a que tipo de informações. Além disso, os menus são customizados de forma que cada utilizador visualize e tenha acesso somente às operações que atendam aos objetivos específicos de seu interesse.
 
ERP Cloud
 
O ERP Cloud (nuvem, em inglês) não é nada mais do que um sistema de gestão onde as informações são armazenadas na nuvem. A nuvem é um servidor com acesso à internet, ou seja, todas as informações do sistema ficam armazenadas de forma mais segura em um ambiente estruturado, de forma que a empresa não precisa se preocupar em ter gastos com novas máquinas, salas refrigeradas, clusters e equipes de tecnologia para prestar suporte quando o servidor der algum problema. Empresas de alto padrão como a UOL Diveo ou a AMAZON oferecem este tipo de serviço. Isto faz com que os custos da implementação de um sistema caia e permita a otimização dos recursos da empresa, tais como tempo, recursos financeiros e funcionários. Desta forma você pode investi-los em um sistema que seja mais focado na sua atividade, melhorando o desempenho de forma geral. O ERP Cloud é a solução ideal que as empresas precisam para crescer e alavancar as vendas no mercado. Com soluções sob medida disponíveis no mercado de software, é possível enquadrar a sua necessidade dentro de um sistema, que tenha o mesmo fluxo de trabalho estabelecido por vocês, facilitando a gestão da empresa e trabalhando em conjunto com colaboradores da mesma. Após fechar um contrato da prestação de serviço, as empresas dedicam parte do tempo de desenvolvimento para fazer um mapeamento completo da forma que a sua empresa trabalha, para que o sistema siga os mesmos passos, guardando todas as informações necessárias e ajudando a organização das mesmas. O ERP Cloud é na nuvem, ou seja, pode ser acessado de qualquer lugar e a qualquer hora, seja por um telefone (Smartphone), tablet ou qualquer outro tipo de dispositivo. O ERP Cloud foi criado para fazer de tudo, inclusive facilitar o acesso à informação, sempre da forma mais segura possível. Os sistemas são intuitivos, fáceis e descomplicados. Qualquer um consegue utiliza-los para qualquer função, desde o alimento do estoque até a emissão de notas fiscais da empresa que contratar este tipo de serviço. O ERP Cloud é focado em fazer o que você precisa e nada mais. Sua interface simples ajuda os colaboradores a serem mais produtivos e, com isso, eles economizam tempo de trabalho, não precisam de treinamentos e a implementação dos sistemas acabam sendo muito mais rápidas, sendo esta mais uma forma de economia para o seu negócio. No site Guia do ERP é possível encontrar todos os ERPs brasileiros disponíveis na nuvem.